Segundo
informações obtidas, o foco da operação é Mariângela Fialek, conhecida como Tuca,
ex-assessora do deputado federal e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL).
O parlamentar, porém, não é investigado na ação.
Atualmente
ocupando um cargo de natureza especial na liderança do PP na Câmara, com
remuneração bruta de R$ 23,7 mil, Mariângela atuava diretamente na organização
e no controle das indicações de emendas parlamentares, setor considerado
estratégico no funcionamento da Casa.
Policiais
federais realizaram buscas em salas utilizadas pela assessora na Câmara dos
Deputados e também em sua residência. Um telefone celular foi apreendido
durante o cumprimento dos mandados. Entre os locais visitados pelos agentes
está uma sala oficialmente destinada à Presidência da Câmara, mas que passou a
ser usada por Mariângela em 2022, durante a gestão de Arthur Lira. Há relatos
de que, nesse espaço, eram tratados temas relativos à liberação de emendas.
A PF apura indícios de irregularidades na liberação de milhões de reais em emendas de comissão. Entre os crimes investigados estão:
Peculato
Falsidade
ideológica
Uso
de documento falso
Corrupção
A investigação segue sob sigilo, e a Polícia Federal busca esclarecer o alcance da participação da assessora nas supostas fraudes e o eventual envolvimento de outros agentes públicos.
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