A seleção brasileira estreia
no dia 13 de junho, um sábado, às 19h, contra o Marrocos, em Nova Jérsei. O
segundo desafio acontece na sexta-feira, 19 de junho, às 22h, diante do Haiti,
na Filadélfia. O último jogo da fase de grupos será na quarta-feira, 24 de
junho, também às 19h, contra a Escócia, em Miami.
Com essa agenda, o país
inteiro já percebeu que não haverá folga, ponto facultativo, dispensa
antecipada, nem redução de expediente durante a fase inicial do torneio — um
cenário incomum para o tradicional “clima de Copa” que costuma transformar as
tardes brasileiras em grandes celebrações esportivas.
A situação também desanimou
proprietários de bares e restaurantes. Tradicionalmente, jogos realizados
durante o dia ou no meio da tarde fortalecem o movimento e aumentam a demanda
por bebidas, petiscos e transmissões especiais. Neste ano, no entanto, os
duelos da fase de grupos acontecerão justamente em horários que já têm
movimento natural, como noites de quarta, sexta e sábado.
Para muitos do setor, a
tabela representa uma perda de oportunidade econômica, já que não haverá
impacto significativo no faturamento — e, em alguns casos, pode até haver
prejuízo, devido a investimentos previstos para receber torcedores.
Economistas também avaliam
que a ausência de jogos durante o expediente reduz aquele típico “efeito
social” que mobiliza ruas, escolas, repartições públicas e empresas, diminuindo
a presença das tradicionais festas, decoração especial e até o consumo de
produtos temáticos.
Ainda assim, mesmo com a
agenda pouco favorável ao trabalhador brasileiro, a expectativa esportiva
permanece alta. Agora, resta ao torcedor ajustar o cronograma e se preparar
para torcer pelo Brasil em horários que, embora menos convenientes, prometem
reunir multidões em frente às telas.
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