Hoje o coração pesa mais. A
notícia da partida de Felícia Moneta cai sobre todos nós como um silêncio que
machuca, daqueles que só a ausência de alguém verdadeiramente especial é capaz
de provocar.
Felícia foi muito mais do que uma amiga. Foi uma irmã de coração e de alma, dessas raras presenças que iluminam a vida da gente com força, inteligência e uma coragem que parecia não ter fim. No Tribunal de Contas de Pernambuco, onde atuou com dedicação exemplar, deixou muito mais que um histórico profissional: deixou um legado de ética, determinação e humanidade. Como presidente da Câmara, tive a alegria e poder contar com sua experiência e dedicação. Felícia transformava o trabalho em propósito e o propósito em exemplo. Era, de fato, uma guerreira — dessas que enfrentam tudo com firmeza, mas que sempre tinham um abraço acolhedor para oferecer.
Perder Felícia é perder um pedaço bonito da vida. É o tipo de dor que não se explica, apenas se sente profundamente. Mas, ao mesmo tempo, é impossível não lembrar de sua alegria, de sua força, de sua capacidade única de estar presente e de cuidar de todos ao redor. Ela deixa saudades que não cabem em palavras, mas deixa também uma história que continuará viva em cada memória compartilhada.
Aos familiares, amigos e a todos que tiveram o privilégio de caminhar ao lado dela, deixo meus mais sinceros sentimentos. Que Deus conforte cada coração e que a lembrança do que Felícia foi — e sempre será — traga a paz necessária para atravessar este momento tão difícil.
Descanse em luz, minha querida amiga. Sua falta será imensa, mas seu exemplo será eterno.
Vereadora Célia Galindo
Arcoverde - PE

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