Logo
no início da entrevista, Campos fez questão de sublinhar a parceria com Lula,
classificando a relação como baseada em “muita harmonia” e “clareza política”.
“Estarei ao lado do presidente Lula. Nosso caminho é de
harmonia e convicções firmes. Não se trata de conveniência eleitoral, mas de
posição política”,
afirmou. O prefeito também reforçou que sempre manteve lado definido, mesmo
reconhecendo que parte de seu eleitorado não vota no presidente.
“As pessoas respeitam quem tem posição. Ter uma posição
não impede respeitar quem pensa diferente”, completou.
Ao
projetar os investimentos para 2026, Campos destacou que Recife saiu de um
ciclo de cerca de R$ 300 milhões por ano para alcançar quase R$ 1 bilhão em
aportes públicos durante seu mandato. Para o próximo ano, a previsão é de R$
800 milhões distribuídos entre quatro áreas prioritárias: Assistência social, Saúde,
Educação e Infraestrutura.
Segundo
o prefeito, os resultados já são amplamente perceptíveis na cidade,
especialmente nas obras de contenção e urbanização em áreas de morro.
“Estamos com mais de 5 mil obras em morros. Conseguimos
retirar 16 mil famílias da insegurança sem precisar deslocá-las das suas casas.
Levamos a obra até onde elas vivem”, ressaltou.
Questionado
sobre a possibilidade de o presidente Lula apoiar mais de um palanque no Estado
nas eleições de 2026, o prefeito minimizou possíveis tensões e voltou a afirmar
que seu compromisso é firme.
“Não penso em conveniência eleitoral, penso em coerência. Estarei com o
presidente Lula”, reiterou.
Com
o aumento dos investimentos previsto para 2026 e a manutenção do alinhamento
com o Palácio do Planalto, João Campos se posiciona como uma das lideranças
mais influentes do Nordeste no cenário político nacional e vem liderando com
folga as pesquisas eleitorais para o governo de Pernambuco.
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