De
acordo com o levantamento, João Campos aparece com 59,1% dos votos válidos,
enquanto Raquel Lyra registra 30%, uma diferença de quase 30 pontos percentuais.
Na sequência, surgem o vereador recifense Eduardo Moura (Novo) com 7,5%, e o
ex-vereador Ivan Moraes (PSOL) com 3,2%.
A
pesquisa ouviu 1.200 eleitores entre os dias 9 e 10 de dezembro, em todas as
regiões do estado. O levantamento possui nível de confiança de 95% e margem de
erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Os
dados da pesquisa espontânea também revelam que 64% dos pernambucanos ainda não
têm voto definido para 2026. Apenas 36% afirmaram já saber em quem pretendem
votar. Entre estes, a liderança é de João Campos com 18% das menções
espontâneas, seguido por Raquel Lyra (14%), e outros nomes somando 4%.
No
cenário estimulado apresentado pela pesquisa:
João
Campos (PSB) – 55%
Raquel
Lyra (PSD) – 28%
Eduardo
Moura (Novo) – 7%
Ivan
Moraes (PSOL) – 3%
Nulo/Branco
– 4%
NS/NR
– 3%
Rejeição:
Raquel lidera índice de eleitores que não votariam de forma alguma
A
pesquisa também avaliou a rejeição dos candidatos. Quando estimulados:
Raquel
Lyra – 46%
Ivan
Moraes – 29%
João
Campos – 28%
Eduardo
Moura – 23%
O
Real Time Big Data também mediu a intenção de voto para o Senado:
Primeiro
voto
Marília
Arraes (Solidariedade) – 38%
Humberto
Costa (PT) – 25%
Anderson
Ferreira (PL) – 24%
Fernando
Dueire (MDB) – 10%
Nulo/Branco
– 8%
NS/NR
– 3%
Segundo
voto
Marília
Arraes – 22%
Humberto
Costa – 17%
Anderson
Ferreira – 18%
Fernando
Dueire – 12%
Nulo/Branco
– 13%
NS/NR
– 18%
Cenário
2, o nome de Marília sai para a entrada do ministro Silvio Costa Filho:
Primeiro
voto
Humberto
Costa (PT) – 32%
Silvio
Costa Filho (Republicanos) – 16%
Anderson
Ferreira (PL) – 22%
Fernando
Dueire (MDB) – 7%
Nulo/Branco
– 11%
NS/NR
– 12%
Segundo voto
Marília
Arraes – 17%
Humberto
Costa – 25%
Anderson
Ferreira – 14%
Fernando
Dueire – 10%
Nulo/Branco
– 15%
NS/NR
– 19%
Os números consolidam João Campos como o principal nome da disputa até o momento, sustentando uma liderança consistente tanto entre quem já definiu o voto quanto nos cenários estimulados. Já Raquel Lyra enfrenta desafios internos e altos índices de rejeição, enquanto candidatos da oposição figuram em patamares mais baixos.
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