Segundo
as autoridades paraguaias, Silvinei foi preso ao tentar embarcar utilizando documentos
paraguaios falsos, incluindo identidade e passaporte, em nome de Julio Eduardo,
com o objetivo de seguir viagem para El Salvador. Durante a abordagem, ele
chegou a apresentar uma declaração alegando estar com câncer na cabeça e que,
por esse motivo, não poderia se comunicar verbalmente.
O
diretor de Migrações do Paraguai, Jorge Kronawetter, informou que, após a
realização de comparação biométrica, análise de fotografias, numeração dos
documentos e impressões digitais, ficou comprovado que o homem abordado não
correspondia à identidade apresentada. Confrontado pelas autoridades, Silvinei
acabou confessando que os documentos não eram dele.
De
acordo com Kronawetter, Silvinei foi expulso do Paraguai por duas infrações à
legislação migratória: entrada irregular no país e uso de identidade falsa.
Além disso, o diretor esclareceu que não havia mandado de prisão vigente no
Paraguai, tampouco ordem de captura internacional via Interpol, o que
inviabilizou uma prisão formal no território paraguaio.
“Além de ter ingressado de maneira irregular, ele também
tentou usar uma identidade que não lhe correspondia. São duas causas previstas
na nossa lei migratória para proceder à expulsão”, afirmou Kronawetter.
Após os procedimentos administrativos, Silvinei Vasques foi encaminhado às autoridades brasileiras, onde ficará à disposição dos órgãos competentes.
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