Sarkozy, que havia se
tornado em 21 de outubro o primeiro chefe de Estado francês a ser preso desde o
fim da Segunda Guerra Mundial, também foi o primeiro líder de um país membro da
União Europeia a passar por tal situação. Ele estava detido na penitenciária
parisiense de La Santé, onde permaneceu por 20 dias em regime de isolamento,
sob proteção de dois policiais em uma cela vizinha.
De acordo com a decisão
judicial, o ex-presidente deverá ser libertado ainda nesta segunda-feira, mas
ficará impedido de manter contato com o atual ministro da Justiça, Gérald
Darmanin, cuja visita à prisão para encontrá-lo provocou forte polêmica na
França.
Antes da decisão do
tribunal, Sarkozy havia descrito os dias de prisão como extremamente duros:
“É muito difícil,
muito difícil. Certamente é para todos os detidos. Eu diria até que é
exaustivo”, afirmou o ex-presidente durante a análise
de seu pedido de libertação.
Sarkozy, um dos nomes mais
influentes da direita francesa, governou o país entre 2007 e 2012. Seu
envolvimento em diferentes investigações e condenações judiciais tem marcado o
cenário político francês nas últimas décadas.
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