Segundo o gestor, as
investigações da Polícia Civil apontam que cerca de 40 pessoas estavam no
veículo, embora a relação oficial apresentasse apenas 32 nomes. “Encontramos
três listas dentro do ônibus, e a maior delas registrava 32 ocupantes. No
entanto, os depoimentos das vítimas indicam que havia 40 passageiros”, afirmou
Carvalho.
Apesar da diferença, o
ônibus possuía capacidade para 50 pessoas, o que, por enquanto, afasta a
hipótese de superlotação. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) trabalha com a
possibilidade de que alguns passageiros tenham embarcado como caronas, o que
teria provocado a divergência nos registros.
As investigações seguem para
determinar as causas do acidente. Uma das hipóteses levantadas é falha no
sistema de freios, conforme relatado pelos motoristas. O veículo foi recolhido
para a sede da PRF em Garanhuns, onde passará por perícia técnica.
De acordo com o gerente-geral da Polícia Científica de Pernambuco, Wagner Bezerra, os primeiros levantamentos já foram realizados, mas será necessário concluir todos os exames antes da emissão do laudo definitivo. A expectativa é que o resultado seja apresentado em até 30 dias.
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