Os trabalhadores formais
começarão a receber o novo valor em fevereiro de 2026, referente ao mês
trabalhado anteriormente. O reajuste já estava previsto na Lei Orçamentária
Anual (LOA) de 2026, enviada ao Congresso Nacional em agosto deste ano.
O cálculo segue as regras da
Lei de Valorização do Salário Mínimo, que determina que o reajuste deve levar
em conta a inflação acumulada no ano anterior, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC), somada ao crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB) de dois anos antes.
Dessa forma, o aumento
combina reposição inflacionária e crescimento econômico, garantindo ganhos
reais sempre que a economia do país apresentar resultados positivos. Caso o PIB
seja negativo, o reajuste considera apenas a variação inflacionária.
Além de servir como
referência para trabalhadores com carteira assinada, o salário mínimo também impacta
benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas, como aposentadorias,
pensões, seguro-desemprego e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Com o novo valor, o governo estima um incremento significativo na renda das famílias de baixa renda, reforçando o poder de compra e a movimentação da economia nacional.
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