Na nota, o PT afirma repudiar
qualquer prática de venda, troca ou uso de cargos públicos como moeda de
barganha e ressalta que, se comprovados, os fatos configuram “um
flagrante desrespeito à moralidade pública e aos princípios que regem a
administração”.
O partido cobra que a Câmara
Municipal de Arcoverde atue “com máxima celeridade e transparência”, por meio
da Comissão Prévia já instalada. O texto enfatiza que o caso “não pode ser
arrastado ou subestimado” e que todos os atos da apuração, desde a oitiva de
testemunhas até a divulgação do parecer final, devem ser públicos.
O documento também levanta
suspeita diante da informação de que a denúncia teria sido protocolada em agosto,
mas só ganhou visibilidade após a repercussão nas redes sociais. Na realidade,
como comprovado pela própria Mesa Diretora da casa legislativa, a denúncia só
foi protocolada no dia 14 de outubro.
Apesar da gravidade do caso,
o PT reafirma o compromisso com o devido processo legal e o direito à ampla
defesa do vereador Claudelino Costa. O partido diz esperar que a decisão final
seja pautada “exclusivamente nas provas e na legislação vigente”.
Por fim, a nota reforça o repúdio
à corrupção e ao uso indevido da máquina pública, destacando que os cargos
comissionados devem atender ao interesse coletivo, e não a “interesses
particulares ou escusos”.
O comunicado é assinado pela Direção Executiva do Partido dos Trabalhadores de Arcoverde, que afirma acompanhar de perto o desenrolar das investigações e promete atuar “com atenção e firmeza” para que a ética prevaleça.
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