“Não podemos aceitar
que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e
espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho
coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais,
crianças e famílias inocentes em risco”, afirmou o
presidente.
Segundo Lula, o modelo de
atuação integrada que ele defende já teria mostrado resultados em agosto deste
ano, durante a Operação Carbono Oculto, considerada por ele como “a maior
operação contra o crime organizado da história do país”. A ação teve
como foco o coração financeiro de uma rede envolvida com tráfico de drogas,
adulteração de combustíveis e lavagem de dinheiro.
O presidente aproveitou
ainda para defender a PEC da Segurança, proposta enviada ao Congresso Nacional,
que prevê maior integração entre as forças policiais no enfrentamento às
facções criminosas.
“Vamos garantir que
as diferentes forças policiais atuem de maneira conjunta no enfrentamento às
facções criminosas”, reforçou.
Essa foi a primeira manifestação pública de Lula sobre a Operação Contenção, conduzida por forças de segurança no Complexo da Penha e no Alemão, no Rio de Janeiro, e que provocou ampla repercussão nacional e internacional devido ao alto número de mortos. O presidente havia retornado de uma viagem ao Sudeste Asiático na noite da última terça-feira (28). Foto: Ricardo Stuckert / PR
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