Segundo a nota, um único
vídeo divulgado na internet não pode servir de sentença pública: “O
conceito da ‘verdade’ é absurdamente subjetivo, e por tal, basta-se um vídeo
lançado na internet para que sumariamente uma pessoa seja decapitada social e
moralmente”, afirma. Os defensores do parlamentar afirmam que, em breve,
irão “descortinar o véu da maldade e da mentira que recaiu sobre o
vereador”.
A defesa pede serenidade à
população e lembra que, por trás da figura pública, existe “um pai, um filho,
um esposo, um ser humano”. A ação de acompanhar juridicamente o caso foi tomada
pelos advogados que anunciam estar preparados para apresentar o outro lado da
moeda no momento processual adequado.
Especialistas ouvidos apontam que, embora as redes sociais acelerem a divulgação de informações, o devido processo legal e a apresentação de provas continuam sendo os instrumentos legítimos para apurar responsabilidades. Enquanto isso, a defesa do vereador reafirma a necessidade de respeitar a presunção de inocência e aguardar as etapas formais do processo.
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