Na declaração, Célia
destacou sua trajetória ilibada na vida pública, afirmando que sempre atuou sem
manchas e em defesa do povo arcoverdense. “Nós, representantes do povo, temos
que ser exemplo e não exceção. A Constituição é clara: todos são iguais perante
a lei. Ninguém é melhor que o outro”, disse a parlamentar.
A chamada PEC da Blindagem —
já apelidada de “PEC da Bandidagem” ou “PEC da Vergonha” — cria um mecanismo
que impede que parlamentares sejam investigados ou julgados por crimes comuns
sem a autorização da própria Câmara ou do Senado. Na prática, isso significa
que delitos graves como homicídio, estupro, corrupção ou lavagem de dinheiro só
avançariam na Justiça caso os próprios colegas de plenário dessem aval, ao
contrário do que acontece com qualquer cidadão.
Para Célia, a proposta
representa um retrocesso democrático. “O Brasil precisa de justiça e igualdade,
não de blindagem para poucos. Minha trajetória é prova de que é possível
exercer a política com seriedade, honestidade e compromisso com a
coletividade”, reforçou.
A mensagem
da vereadora soma-se às diversas manifestações de políticos, artistas, juristas
e movimentos sociais que veem na PEC uma afronta à Constituição e ao princípio
republicano de igualdade.
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