Entre os finalistas,
Pernambuco se destaca com três produções selecionadas: O Agente Secreto, de Kleber
Mendonça Filho; O Último Azul, de Gabriel Mascaro; e Manas, de *Mariana
Brennand. Também concorrem Baby, de Marcelo Caetano; Kasa Branca, de Luciano
Vidigal; e Oeste Outra Vez, de Erico Rassi.
É importante ressaltar que
ser escolhido como o representante brasileiro não garante vaga direta no Oscar.
Cada país indica um filme à Academia de Hollywood, que depois seleciona, entre
todas as submissões, os títulos que realmente irão concorrer ao prêmio.
A cerimônia de entrega do
Oscar está marcada para o dia 15 de março de 2026, em Los Angeles, e promete
novamente mobilizar a indústria cinematográfica mundial.
O destaque pernambucano
reflete a consolidação do estado como polo criativo do cinema nacional. O
Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, já chega com grande prestígio: foi
premiado em Cannes com os troféus de Melhor Diretor (Kleber) e Melhor Ator (Wagner
Moura).
Mas a disputa é acirrada. O
Último Azul, de Gabriel Mascaro, conquistou o Urso de Prata no Festival de
Berlim, um dos mais prestigiados do cinema europeu. Já Oeste Outra Vez, de
Erico Rassi, recebeu o Kikito de Melhor Filme no Festival de Gramado de 2024.
As demais produções, Baby, Manas
e Kasa Branca, também chegam com histórico de exibições em festivais
internacionais e premiações que reforçam o peso da decisão da comissão
brasileira.
A lista final saiu a partir
de uma pré-seleção de 16 filmes, divulgada há cerca de um mês pela Academia
Brasileira de Cinema. Agora, a expectativa recai sobre qual produção terá a
responsabilidade de representar o Brasil em uma das maiores vitrines do cinema
mundial.
Independentemente da escolha, o resultado já simboliza um marco: Pernambuco concentra metade dos filmes finalistas, confirmando sua relevância cada vez maior no cenário audiovisual brasileiro e internacional.
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