Toffoli é relator de uma
ação movida pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que pede a suspensão
imediata da tramitação da PEC. O parlamentar ingressou no STF com um mandado de
segurança, questionando a validade do processo legislativo que aprovou a
matéria.
Na ação, os advogados de
Kataguiri alegam que a votação ocorreu em desacordo com o regimento interno da
Câmara. Segundo a defesa, a PEC foi alterada por meio de um tipo de emenda que
não possui previsão legal para esse tipo de proposição. Outro ponto levantado é
a votação em dois turnos no mesmo dia, o que, de acordo com o pedido, também
não encontra respaldo nas regras internas da Casa.
Após receber as informações
da Câmara, o ministro Dias Toffoli deve analisar o pedido de liminar para suspender
a tramitação da PEC da Blindagem até o julgamento definitivo do mandado de
segurança.
A decisão do STF será acompanhada de perto, já que a proposta aprovada pelos deputados vem sendo chamada por críticos de “PEC da Impunidade” ou “PEC da Vergonha”, por criar barreiras adicionais à responsabilização de parlamentares em casos de crimes comuns e atos contra a democracia.
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