Entre os presentes estavam
Alberto Saraiva (Habbis), Alexandre Costa (Cacau Show), Alfredo Khoury (Grupo
Catuai), João Adib (Cimed) e o ex-governador João Doria Jr., do grupo Lide.
Empresários relataram à coluna do site Metrópoles que, embora o clima tenha
sido cordial, Tebet manteve o foco em seu perfil político e em sua trajetória,
destacando o vínculo pessoal com São Paulo, estado onde criou suas duas filhas
e onde reside parte de sua família.
A ministra, cuja
transferência de domicílio eleitoral do Mato Grosso do Sul para São Paulo tem
sido alvo de especulação, apareceu liderando a pesquisa AtlasIntel sobre a
disputa ao Senado paulista. Durante o encontro, ela afirmou ter um “amor” por
São Paulo, mas evitou confirmar se aceitará disputar o Senado em 2026.
Além do aspecto eleitoral,
Tebet defendeu com firmeza o governo Lula, em especial os programas sociais. O
debate se acirrou quando Gilberto Zaborowsky, dono da construtora Zabo,
criticou a suposta falta de mão de obra qualificada, relacionando o problema ao
Bolsa Família. Em resposta, a ministra explicou que cerca de um milhão de
famílias deixaram de receber o benefício em julho deste ano após conseguirem
emprego formal, reforçando a percepção de que os programas sociais podem atuar
como um mecanismo de inclusão e capacitação econômica.
No decorrer do jantar, Tebet
também compartilhou detalhes de sua negociação para apoiar Lula no segundo
turno das eleições de 2022. Segundo relatos, a tratativa foi rápida e direta,
culminando na apresentação de uma carta solicitando apoio a alguns projetos,
além da formalização de seu apoio ao petista.
O encontro, portanto, serviu não apenas para estreitar laços entre a ministra e empresários, mas também para reforçar sua posição política como ponte entre o MDB, o setor produtivo e o governo federal, em um momento decisivo para o planejamento das eleições de 2026.
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