Além da mudança de posição
no tabuleiro político, os emedebistas também discutiram a liderança da bancada.
Ficou reafirmado o cumprimento da decisão judicial liminar que mantém Jarbas
Filho como líder provisório. Entretanto, caso a medida seja revertida, a
preferência do partido é pelo nome do deputado Waldemar Borges, identificado
com a linha política aprovada em Convenção.
Raul Henry fez questão de
pontuar que, embora a legenda respeite a determinação judicial, entende que a
liderança da bancada deve ser fruto de uma escolha política, refletindo as
diretrizes partidárias.
“Decisão judicial é
para ser respeitada e cumprida. Mas vamos recorrer até a última instância.
Precisamos de um líder que atue de acordo com o posicionamento que foi decidido
na Convenção, órgão máximo do partido”, afirmou o
dirigente.
Com a movimentação, o MDB não apenas sinaliza um afastamento estratégico do Governo, mas também busca consolidar uma atuação mais coerente com as resoluções internas e com a nova rota definida pela direção estadual. A decisão amplia as tensões políticas no Legislativo e reforça o papel do partido como ator relevante no campo oposicionista marchando em 2026 na chapa que deverá ser encabeçada pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB).
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