Buíque: Feira Livre do município sofre com estrutura precária e falta de segurança

            A população de Buíque, no Agreste pernambucano, vem expressando crescente insatisfação com as condições do pátio da feira livre local. Apesar das melhorias realizadas na gestão anterior — como a cobertura da segunda etapa do pátio e a instalação do alambrado —, comerciantes e frequentadores relatam que problemas estruturais e de segurança ainda persistem. A denúncia é do programa Alô Cidade do apresentador Ricardo Resende.

Entre as principais queixas estão o telhado com infiltrações e partes danificadas, calhas completamente destruídas e o acúmulo desordenado de bancos, que dificultam a mobilidade de visitantes e feirantes. A situação se agrava à medida que a praça da alimentação, com o aumento do número de estabelecimentos, atrai um público maior diariamente.

No último sábado (27), a falta de segurança foi evidenciada por um grave episódio: um homem esfaqueou o próprio irmão na área da praça de alimentação, assustando frequentadores e feirantes. O caso reforça a necessidade de maior vigilância e fiscalização do espaço.

Em mensagens, feirantes e moradores solicitaram que o poder público tome medidas urgentes para recuperar a infraestrutura e garantir a segurança do local. "Estamos preocupados com o risco constante de acidentes e violência, sem contar na dificuldade de trabalhar em um ambiente precário", afirmou um feirante que preferiu não se identificar.

A comunidade espera que o governo municipal, comandada pelo emedebista Túlio Monteiro (MDB), não apenas promova a manutenção básica da feira, mas também implemente soluções que proporcionem um ambiente seguro e organizado para todos, fortalecendo um dos espaços mais importantes da vida econômica e social do município. (foto ilustrativa)

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