O julgamento envolve o ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus do chamado núcleo 1, considerado crucial
pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por reunir os principais integrantes
da suposta organização criminosa. São eles:
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
- Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
- Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil;
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
- Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Ao todo, a ação penal
envolve 34 réus, mas ainda não há definição sobre o cronograma dos julgamentos
dos demais envolvidos.
A PGR acusa Bolsonaro de ser
o “principal articulador, maior beneficiário e autor” das ações voltadas à
ruptura do Estado Democrático de Direito, com o objetivo de permanecer no poder
mesmo após a derrota nas eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O julgamento está sendo
acompanhado de perto por especialistas, partidos políticos e sociedade civil,
dado o caráter histórico e a gravidade das acusações, que tratam de uma
tentativa de subversão institucional e de atentado às bases democráticas do
país.
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