Segundo a publicação, o caso
envolve uma menor que teria 13 anos à época dos fatos e com quem o prefeito
teria mantido um relacionamento extraconjugal entre os anos de 2022 e 2024.
Desse relacionamento, teria nascido um filho, hoje com dois anos, que, conforme
a denúncia, não foi registrado com o nome do pai.
Ainda segundo a reportagem,
a denúncia foi enviada anonimamente ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE)
em setembro de 2024. A situação teria sido agravada por uma suposta conivência
dos pais da menor, que teriam facilitado a relação e, posteriormente, sido
enviados com a filha para São Paulo, antes de serem realocados em uma casa
confortável no município de Caetés, em um gesto que a denúncia classifica como
tentativa de proteger a imagem pública do prefeito.
A ex-prefeita de Capoeiras,
Neide Reino, que já apoiou politicamente o atual gestor, usou suas redes
sociais para cobrar providências imediatas do MPPE. Em uma publicação
contundente, Neide revelou que também foi vítima de abuso na infância, e
classificou Nêgo do Mercado como “empresário promíscuo” e “aliciador
de menor”.
“A denúncia não pode
ser abafada. A criança precisa de direitos garantidos, o DNA precisa ser feito,
a verdade precisa vir à tona”, afirmou a ex-prefeita. Ela
também acusou o gestor de tentar ocultar a vítima e exigiu que o Ministério
Público atue de forma urgente, ressaltando que o caso já está sendo debatido
inclusive no Palácio do Campo das Princesas.
A repercussão local e
estadual é crescente, com diversas figuras públicas se manifestando sobre a
gravidade dos fatos. O prefeito ainda não se pronunciou oficialmente sobre as
acusações.
A sociedade de Capoeiras agora aguarda os desdobramentos judiciais da denúncia e os posicionamentos oficiais do MPPE e do prefeito denunciado.
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