Segundo as investigações, a
dupla produzia documentos falsos — como certidões de casamento, nascimento e
óbito — para gerar pensões por morte indevidas. Os envolvidos utilizavam identidades
fictícias e simulavam vínculos familiares inexistentes, enganando o sistema
previdenciário por meio de um sofisticado esquema de falsificação documental.
A Polícia Federal informou
que um dos irmãos já é investigado por outro crime similar, relacionado a
fraudes no auxílio emergencial, também utilizando dados falsos para obter o
benefício ilegalmente.
O prejuízo ao Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS) pode ultrapassar R$ 1 milhão, de acordo com estimativas
da PF. A investigação foi iniciada a partir de uma denúncia da Polícia Civil de
Pernambuco em 2021, que relatava movimentações suspeitas no sistema
previdenciário.
A operação contou com o
apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária, que forneceu
informações cruciais para o rastreamento das fraudes.
Os suspeitos poderão responder por estelionato contra órgão público, cuja pena varia de 1 a 8 anos de prisão, além de pagamento de multa.
👉 Acompanhe mais notícias e curta
nossas redes sociais:


Nenhum comentário:
Postar um comentário