O longa, lançado oficialmente
em 1º de maio, já figura como o terceiro filme brasileiro mais assistido em
2025, ficando atrás apenas de “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa” (R$ 17
milhões) e “Vitória”, estrelado por Fernanda Montenegro (R$ 15 milhões). No
ranking geral do cinema nacional e internacional, ocupa o 15º lugar.
Escrito e dirigido por Esmir
Filho e produzido por Veronica Stumpf, o filme emociona plateias com uma
narrativa sensível, que percorre a trajetória artística e afetiva de Ney
Matogrosso, um dos nomes mais transgressores e icônicos da música brasileira.
O roteiro mergulha desde a infância
conturbada com o pai (Rômulo Braga), até o estouro com os Secos & Molhados,
passando pelas marcas da epidemia da AIDS nos anos 80, e revelando também suas relações
afetivas mais intensas — como com Cazuza (Jullio Reis) e Marco de Maria (Bruno
Montaleone), com quem viveu por 13 anos.
A trilha sonora é outro
espetáculo à parte, com clássicos como “Sangue Latino”, “Rosa de Hiroshima”, “O
Vira”, “Não Existe Pecado ao Sul do Equador”, “Postal de Amor” e, claro, “Homem
com H”.
O destaque pernambucano não
se limita ao protagonista. Além de Jesuíta Barbosa, o elenco conta com a também
pernambucana Hermila Guedes, no papel da mãe de Ney, além de Carol Abras, Lara
Tremoroux, entre outros grandes nomes.
Com sessões lotadas desde as
pré-estreias e elogios da crítica especializada, “Homem com H” mostra que o
cinema brasileiro tem força, sensibilidade e público. Mais que um retrato de
Ney Matogrosso, o filme é uma homenagem à liberdade artística e à coragem de
ser.
👉 Acompanhe mais notícias e curta nossas redes sociais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário