Em nota oficial, a PM do
Pará informou que instaurou processo administrativo para identificar o
responsável pelas mensagens e reforçou que "não compactua com desvios de
conduta de agentes".
A repercussão gerou indignação
também entre líderes religiosos. A Arquidiocese de Belém repudiou o conteúdo:
“Independentemente da
autoria, todo e qualquer ato que incentive o desrespeito, a intolerância ou o
ódio está em desacordo com os valores do Evangelho”, afirmou, acrescentando que
a Igreja reafirma seu compromisso com a fraternidade, o diálogo e a verdade.
Já a Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil (CNBB), em coletiva de imprensa após a morte de Francisco,
destacou que o Papa não representava uma visão ideológica:
“Sua mensagem não é
progressista. Ela reflete a essência e a humanidade do Evangelho”, afirmou dom
Ricardo Hoepers, bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB.
A morte do Papa Francisco
ainda não foi oficialmente confirmada por fontes do Vaticano ou veículos
internacionais — até o momento, não há registros dessa informação fora das
redes sociais.
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