Além de Bolsonaro, estavam
presentes na manifestação o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas
(Republicanos); o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); o do Paraná,
Ratinho Junior; o do Amazonas, Wilson Lima; o de Goiás, Ronaldo Caiado (União
Brasil); o de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil); e o de Santa Catarina,
Jorginho Mello (PL).
De acordo com levantamento
do Monitor do Debate Político do CEBRAP e a ONG More in Common, o ato
reuniu 44,9 mil pessoas, após contagem feita no momento de pico da
manifestação, às 15h44, a partir de fotos aéreas analisadas com software de
inteligência artificial.
Segundo relatório divulgado
pelo Monitor da USP. foram tiradas fotos em três diferentes horários (14h05,
14h42 e 15h44), totalizando 47 imagens. As nove fotos selecionadas para a
contagem foram feitas às 15h44, momento de pico da manifestação.
Em vários momentos, foram feitas críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), como na fala do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que chamou os ministros de "ditadores de toga".
No mês passado, a Primeira
Turma do STF decidiu por unanimidade tornar réus o ex-presidente Bolsonaro
e mais sete aliados por tentativa de golpe em 2022. Os cinco ministros votaram
para aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Agora, os acusados passarão
a responder a um processo penal — que pode levar a condenações com penas de
prisão. Esses oito nomes compõem o chamado "núcleo crucial" da
tentativa de ruptura democrática, segundo a PGR.
Pesquisa Quaest divulgada
neste domingo mostra que 56% dos brasileiros são contrários à anistia aos
envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2022, enquanto 34% defendem que o
grupo seja solto (ou porque a prisão nem deveria ter ocorrido, ou porque já
está preso há tempo demais). O restante (10%) não sabia ou não respondeu.
O levantamento, encomendado
pela Genial Investimentos, considerou as respostas das 2.004 pessoas
entrevistadas, entre 27 e 31/03. O nível de confiabilidade é de 95%, e a margem
de erro, de 2 pontos.
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