A recomendação se baseia no
fato de que as embaixadas estrangeiras são consideradas territórios soberanos
dos países que as representam, o que significaria que a Polícia Federal não
teria jurisdição para entrar nas instalações e prender Bolsonaro. Constantino
ainda apontou que os atritos entre o governo Trump e o ministro Alexandre de
Moraes, relator de um dos inquéritos que envolve Bolsonaro, poderiam favorecer
o reconhecimento do ex-presidente como refugiado político pelos Estados Unidos.
Contudo, ao ser procurado
pela coluna, Bolsonaro rejeitou veementemente a sugestão de Constantino.
"Não vou para a embaixada nem lugar algum. Eu vou ficar em casa",
afirmou o ex-presidente, deixando claro que não considera essa possibilidade.
A discussão sobre a prisão
de Bolsonaro e a orientação de Constantino geraram controvérsias, dada a tensão
política e jurídica que o país atravessa. O ex-presidente segue no centro de
várias investigações conduzidas pelo STF, com acusações de envolvimento em
tentativas de minar a democracia e desacatar instituições federais.
A situação de Bolsonaro continua a evoluir, com as autoridades acompanhando de perto os desdobramentos legais e políticos que envolvem o ex-presidente.
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