O recuo da pré-candidatura
de Lima ocorre a menos de três semanas do dia 4 de abril, data em que o
governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), marcou um evento de
lançamento oficial de sua pré-campanha ao Palácio do Planalto.
O governador goiano afirmou
que pretende lançar a pré-candidatura ao lado de Lima. O cantor, por enquanto,
afirmava apoiar Caiado, mas vinha adiando um anúncio oficial sobre o seu
próprio projeto presidencial. O sertanejo e o governador são amigos pessoais.
Caiado quer concorrer ao
Planalto em 2026, mas, por ora, está condenado pela Justiça Eleitoral a oito
anos de inelegibilidade. De acordo com a decisão, Caiado usou a sede do governo
goiano durante as eleições de 2024 para realizar um evento de campanha em prol
de seu candidato a prefeito na capital do Estado, Sandro Mabel (União Brasil),
que acabou eleito. Cabe recurso da decisão tanto ao Tribunal Regional Eleitoral
de Goiás (TRE-GO) quanto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A desistência de se
candidatar também ocorre após a divulgação de pesquisas de opinião que
constataram que a entrada do cantor na política é rejeitada pela maior parte
dos eleitores.
Segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado em 15 de janeiro, 65,7% dos eleitores eram contrários ao interesse do artista em disputar um cargo eletivo. Outros 27,8% manifestaram-se favoráveis à participação dele, enquanto 6,5% não souberam responder. De acordo com a pesquisa, Gusttavo Lima largaria para a disputa ao Planalto com 50,6% de rejeição. Do DP
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