“Só eu morto que vão saber
quem vai ser o outro candidato. Eu não ser candidato é uma negação da
democracia. O plano B é Bolsonaro”, declarou o ex-presidente.
“Não pedi em nenhum momento
para instituto de pesquisa colocar o nome da minha esposa lá, mas,
curiosamente, ela aparece na frente do Lula. O Tarcísio aparece encostado.
Acredito que qualquer um tem chance de ganhar do Lula no ano que vem”,
complementou.
“Tarcísio é um baita de um
gestor, e está fazendo um trabalho excepcional em São Paulo. Lideranças que
plantamos por todo o Brasil Você vê uma juventude conosco que não vê na
esquerda. Não vê nome na esquerda. Se Lula resolver se aposentar, não tem um
substituto. Teria o poste dele, que é o “Taxad”, que não agrega valor eleitoral
no Brasil”, afirmou, se referindo ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Segundo Bolsonaro, uma
prisão sua seria uma “arbitrariedade”, e se ele quisesse fugir, não teria
voltado dos Estados Unidos, onde passou três meses no ano passado. “Estão
forçando a barra. O que eles querem é me tirar de combate. Tenho certeza que se
eu estiver elegível, me elejo presidente no ano que vem”, declarou.
Se defendendo da denúncia por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro voltou a citar o inquérito 1.361/2018, que tramita em sigilo no STF, e teria revelações de interesse público sobre o processo eleitoral.
O documento foi aberto para investigar as eleições de 2018, quando Bolsonaro afirmou que teria vencido ainda no primeiro turno. Questionado sobre sua crença nas urnas eletrônicas e no pleito de 2022, o ex-presidente disse que o inquérito “tiraria dúvidas”. Do DP
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