O estudo ouviu 1.500
eleitores em todas as regiões do estado entre os dias 11 e 12 de janeiro, com
margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de
confiança de 95%.
No cenário principal, João
Campos aparece com 66% das intenções de voto, enquanto Raquel Lyra registra
22%, consolidando uma vantagem de quase três vezes o percentual da atual
governadora. O senador Humberto Costa (PT) surge com 4% nesse cenário.
Outro cenário avaliado
inclui o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado (PL), como candidato. Nesse
contexto, Campos amplia sua liderança para 67%, enquanto Lyra permanece com
22%, e Machado registra 4%.
No terceiro cenário, que
reúne tanto Humberto Costa quanto Gilson Machado, os números mostram Campos com
66%, Lyra com 22%, e os demais candidatos com 4% cada. Votos brancos e nulos
somam 2%, e outros 2% não souberam ou não responderam.
A liderança destacada de
João Campos reflete seu desempenho como gestor da capital pernambucana, onde
foi reeleito em 2024 com a maior votação da história do Recife. Enquanto isso,
Raquel Lyra enfrenta dificuldades para consolidar sua base política após dois
anos de governo, período marcado por desafios administrativos e índices de
rejeição elevados.
Avaliação de governos
A pesquisa também mediu a
avaliação da gestão estadual e federal. O governo de Raquel Lyra é aprovado por
49% dos entrevistados, mas registra desaprovação equivalente, com 49%,
configurando um empate técnico. Já a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) apresenta números mais positivos, com 68% de aprovação, enquanto 30%
desaprovam e 2% não souberam ou não quiseram responder.
Com os resultados, o cenário político em Pernambuco promete continuar aquecido, com João Campos despontando como o principal nome para suceder Raquel Lyra em 2026.
👉 Acompanhe mais notícias em nossas redes
sociais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário