Com o propósito de proteger
a saúde mental, física e psíquica de crianças e adolescentes, o projeto proíbe
o uso de celulares durante as aulas, o recreio e os intervalos, com exceções
para fins pedagógicos ou em casos de emergência. A utilização desses
dispositivos também é permitida para garantir a acessibilidade, inclusão e
atender às condições de saúde dos estudantes.
Alessandro defendeu a proposta.
De acordo com ele, com pleno conhecimento dos impactos que o uso do celular tem
na vida das pessoas, mais ainda em adolescentes, a competição por atenção hoje
é desumana.
Em todos os lugares do mundo
onde se apresentou a medida de restrição de uso de aparelhos celulares, houve a
melhoria do desempenho escolar, da disciplina na escola e redução do bullying —
apontou.
O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) ressaltou que a tecnologia celular, ou qualquer outro tipo de tecnologia, primordialmente é criada para auxiliar e melhorar a qualidade de vida. Contudo, lembrou, muitas vezes a tecnologia concorre com o desenvolvimento humano.
O uso do celular é bastante prejudicial para a formação dos jovens, quando eles não se interagem, porque faz parte do desenvolvimento de competências. Outra coisa é a tendência natural do ser humano de sempre buscar a menor energia. Portanto, é muito mais fácil, em vez de eu pensar algum resultado, eu olhar no celular, digitar aqui e procurar a resposta — ponderou.
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