"Este é o momento de renovarmos nossa esperança. Esperança em um país mais justo. Um Brasil sem fome, onde cada mulher e cada homem tenha trabalho digno e tempo para acompanhar o crescimento de seus filhos. Que cada mãe e cada pai tenha a felicidade de saber que seus filhos estão bem cuidados, saudáveis e protegidos. Sempre acreditei que governar é cuidar das pessoas. Cuidar de todos e de todas os brasileiros e brasileiras. Com um olhar especial para aqueles que mais precisam. A base de tudo o que fazemos é o diálogo e o trabalho conjunto do governo federal com a sociedade, os governos estaduais e as prefeituras. É o respeito e a harmonia entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. É a defesa intransigente da democracia", destacou.
Com duração de cerca de três
minutos, o discurso teve um tom cristão, em referência à principal data
religiosa do país, celebrada esta semana. "O Natal é um bom momento para
relembrarmos os ensinamentos de Cristo, a compaixão, a fraternidade, o respeito
e o amor ao próximo. Eu desejo é que esses ensinamentos estejam presentes não
apenas no Natal, mas em todos os dias das nossas vidas. Que cada um de nós
reconheça no outro o seu semelhante, que irmão se reconcilie com irmão, que as
famílias possam celebrar em comunhão", afirmou.
O presidente também
agradeceu as orações e as mensagens de carinho que recebeu durante a emergência
médica a que foi submetido nas últimas semanas. "Graças a essa corrente de
solidariedade, estou ainda mais firme e mais forte para continuar fazendo o
Brasil mais forte", disse Lula, que passou por procedimentos médicos, em
São Paulo, para drenar um hematoma na região entre o osso do crânio e o
cérebro.
Ainda no pronunciamento,
Lula defendeu os resultados de seu governo, ao citar o crescimento da economia
e a melhora na qualidade de vida.
"Ainda temos enormes desafios pela frente. Mas o Brasil tem hoje uma economia forte, que continua a crescer. Um governo eficiente, que investe onde é mais importante: na qualidade de vida da população brasileira. Fizemos muito, e ainda temos muito a fazer. Estamos colhendo os frutos do nosso trabalho, mas é preciso continuar plantando. Semear e adubar, irrigar e cuidar, sempre e sempre. Em 2025, redobraremos nossas forças para o plantio. E que a colheita seja cada vez mais generosa", finalizou.
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