Dino afirma que houve um
“apadrinhamento” das emendas pelos líderes partidários, o que na prática impede
a identificação dos parlamentares que efetivamente fizeram os pedidos de
distribuição.
O sistema de apadrinhamento
contraria decisões anteriores do STF que condicionaram a destinação das emendas
aos requisitos da transparência e da rastreabilidade.
“Está configurado um quadro
que não se amolda plenamente a decisões do plenário do STF, seguidamente
proferidas desde 2022” escreveu Dino.
O ministro também determinou
a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para investigar a captura das
emendas de comissão.
Além disso, a Câmara dos Deputados deve apresentar, em até cinco dias, as atas de todas as reuniões das comissões permanentes que resultaram na aprovação das 5.449 emendas solicitadas ao Executivo.
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