De acordo com o tribunal, a
Comissão tem como missão principal "propor e implementar políticas e ações
institucionais que enfrentem o racismo e promovam a equidade racial".
"Essa iniciativa
simboliza um compromisso concreto do Judiciário pernambucano com a equidade
racial, indo além do papel jurisdicional para ser um agente de transformação
social", destacou o presidente Ricardo Paes Barreto.
Nos próximos meses, a Comissão deverá
apresentar um plano de ação com propostas concretas para enfrentar o racismo e
suas interseccionalidades no âmbito do TJPE. Além disso, será promovido um
diálogo com a sociedade civil para assegurar que as políticas desenvolvidas
atendam às reais necessidades da população.
De acordo com o tribunal, a
medida está em sintonia com ações nacionais e internacionais, incluindo o Pacto
Nacional do Judiciário pela Equidade Racial, promovido pelo Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), e a Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024),
proclamada pela ONU.
A iniciativa também dialoga com marcos como o Estatuto da Igualdade Racial e resoluções do CNJ que tratam de cotas raciais em concursos públicos e estágios, além de políticas de combate ao assédio moral e à discriminação.
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