Segundo o Ministério
Público, Ewertton Marcell adquiriu um smartphone dentro do Presídio Juiz
Antônio Luiz Lins Barro, no bairro Sancho, Zona Oeste do Recife, e começou a se
passar por uma advogada. Ele enviou denúncias falsas contra a promotora para o
e-mail da Corregedoria-Geral do Ministério Público de Pernambuco.
Na denúncia, o detento
afirmou que acredita “que a promotora tenha agido de forma irregular e com
desvio de função, prejudicando o andamento do processo e o direito das partes
envolvidas”.
No dia 3 de junho, Ewertton
Marcell afirmou que a promotora teria induzido o juiz a erro com alegações
baseadas em fatos inverídicos. As mensagens eram assinadas por “Márcia Zanin”.
Posteriormente, em julho,
ele passou a intimidar a promotora através do Whatsapp, enviando mensagens
como: “Já sabe para qual o nome da Central de Transplantes que vai receber seus
órgãos?” e “Vou acabar com sua vida”.
Ewertton Marcell ainda disse
que iria aparecer quando a promotora menos esperasse, como em festas de Natal e
Réveillon. “Sei de todos os seus passos”, afirmou.
As mensagens eram enviadas de um número pertencente à operadora INWI, do Marrocos. Após a promotora bloquear o detento, ele decidiu difamá-la como forma de vingança, encaminhando mensagens a autoridades do Poder Judiciário. Do Diario de PE
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