De acordo com Duque, caso
sua candidatura não se concretize, ainda planeja participar da disputa no
município como cabo eleitoral de outro nome, a exemplo do seu filho, Miguel
Duque (Podemos). Mas para definir seus próximos passos, ainda aguarda decisão de
Marília – abrir espaço para a chapa na sigla, ou romper laços no dia 1º de
junho.
“Se não for possível, vamos
ter outro nome para discutir o município. Temos compromisso com a nossa terra.
Serra Talhada voltará a ser governada por quem gosta do povo. Na hora que ela
[Marília] tomar a decisão, tem ruptura, a relação estará estremecida e eu vou
tomar o meu caminho. No dia 1º, quando ela se juntar com seus algozes, vou
debater Serra Talhada e vamos lançar um candidato”, declarou Duque, em
entrevista à Rádio Folha.
O parlamentar disse ainda que deixou o PT e a aliança com Márcia Conrado para se unir a Marília, e não entende o racha. “Se ela não quer que eu seja candidato, que diga. Não sei porque essa raiva”, afirmou. Do Diario de Pernambuco
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