As informações constam dos
relatórios apresentados pela própria Americanas à administradora judicial da
recuperação judcial, que são atualizados semanalmente. Em 19 de março, a
Americanas tinha 40.121 funcionários. Na sexta-feira passada, chegou a 35.741,
o que sinaliza ao menos 4.300 demissões, sem considerar eventuais reposições de
postos de trabalho.
A semana passada, de 17 a 24
de julho, concentrou o maior corte de pessoal: foram 1.404 desligamentos. Nas
duas semanas anteriores, as demissões ficaram em um patamar próximo a 300.
O número de lojas, no
entanto, cresceu desde março, quando eram 1.777 unidades em 19 de março, data
de fechamento do primeiro relatório da Americanas à administradora judicial. Na
semana passada, a cifra estava em 1.825 lojas.
De acordo com o presidente
do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Ricardo Patah, que também comanda a
central sindical UGT, parte das demissões é de funcionários da rede Hortifruti
em São Paulo.
Procurada, a Americanas
disse em nota que "diante da reestruturação de algumas frentes de negócio
a partir de seu plano de transformação, realizou o desligamento de
colaboradores".
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