A parlamentar disse que propostas sobre a forma de legislar, conduta, postura e ética de políticos “precisam de uma atenção muito grande”. Defende, desta forma, que a tramitação ocorra sem urgência. “A gente tem que ter muita parcimônia para analisar projeto dessa natureza”, resume, em consonância com o presidente do Senado Rodrigo Pacheco. “Para mim, o que tem que ser urgente são as matérias que interessam à sociedade”.
O Partido dos Trabalhadores
liberou a bancada para votar livremente. Mas Teresa já tem posição definida
sobre a matéria e anunciou que votará contra o PL por achar que ele propõe
uma “blindagem”, quando na verdade já existe uma prerrogativa de proteção à
atividade política, que é a imunidade parlamentar. “Eu voto contra, não
tenho nenhuma dúvida sobre isso”, confirmou Teresa Leitão.
“Essa percepção de que político não presta, é tudo farinha do mesmo saco, só faz roubar, são coisas que precisam ser respondidas por uma alteração na prática política, por uma nova relação com a sociedade para mostrar quem de fato está nesse espaço de representação”, justifica, acrescentando que “isso não é uma lei que vai resolver, ainda uma lei com essa natureza polêmica que inclusive confronta com mecanismos já existentes desde a Constituição da República. Acho um projeto de lei, além de polêmico, desnecessário”, concluiu a senadora pernambucana.
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