A magistrada pede
informações sobre a existência de um procedimento disciplinar ou
inquisitorial em que se investiga possível recebimento de propina para
falsificação de laudo pericial por parte do perito Gilmário dos Anjos,
no Caso Beatriz Mota, menina de 7 anos assassinada a facadas em dezembro de
2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.
De acordo com o despacho
feito pela juíza, a pedido da defesa em fase de alegações finais, há
trecho de relatório da Polícia Federal (PF) sobre a Operação
Metástase que cita o recebimento de R$ 1,5 milhão por parte do
perito para "falsificar uma das perícias do Caso Beatriz, que comprometia
a instituição de ensino em que a mesma foi assassinada".
A operação, deflagrada
em abril deste ano, teve por finalidade desarticular uma milícia, com
características típicas de grupo de extermínio, integrada por policiais
militares e civis de Pernambuco, Paraíba e Ceará que atuava na região do Sertão
pernambucano, especificamente nos municípios de Salgueiro, Serra Talhada,
Ouricuri e Parnamirim. A milícia, segundo a PF, seria especializada em
homicídios, além de outras condutas ilícitas relacionadas.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) disse que a suspeita de propina milionária foi revelada pela delegada da Polícia Civil Polyanna Nery, lotada atualmente na Delegacia de Pesqueira. A delegada, no entanto, rebateu a citação. Veja matériacompleta na Folhape´
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário