O relatório, que teve o
sigilo retirado pelo ministro Alexandre de Moraes, traz uma troca de mensagens
posterior ao segundo turno das eleições entre Gabriela e Ticiana Villas Bôas,
filha do general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército.
Na conversa, a esposa de Cid
defende que seja realizado um novo pleito, com o uso do voto impresso.
"Estamos diante de um momento tenso onde temos que pressionar o
Congresso", escreveu ela. Ticiana sugere: "ou isso, ou a queda do
Moraes". A saída de Moraes foi mencionada por Ticiana como uma maneira do
STF dar uma "recuada". "Pq o que eles vão fazer é prender o pr…
com base no inquérito das fake (news)", afirmou a filha do general,
utilizando "pr" para se referir ao então presidente Jair Bolsonaro.
O documento da PF revelou que a tentativa de um golpe de estado era assunto aberto entre os mais próximos de Bolsonaro. Em mensagens, aliados debatiam um plano em oito etapas que previa a decretação de operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), levando militares às ruas e declarando estado de sítio no país.
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