Afirmando que “acordo
é para ser cumprido", o parlamentar progressista declarou apoio ao
nome do deputado estadual Joaquim Lira (PV). O acordo foi feito durante
reunião com a Governadora Raquel Lyra (PSDB) na última terça-feira (16), quando
ela anunciou Lira como seu candidato a próxima vaga do TCE.
Nos bastidores, a informação
é de que a desistência de Kaio Maniçoba, que estava animado e bem articulado
com os pares, deu-se em decorrência de forças palacianas. Porque o deputado,
que tem base eleitoral em Floresta, no Sertão, teria mais votos que a
deputada Débora Almeida (PSDB), inicialmente a candidata defendida
pelo Executivo, e mais votos que o próprio Joaquim Lira. "A
governadora deu um tiro no pé. Poderia ter eleição assegurada, pelo menos dessa
vez", argumentou uma fonte do Palácio à Folhape.
Ao ser questionado pela
Folhape sobre sua desistência apesar das informações de que ele teria mais
chances que o novo escolhido de Raquel, Kaio Maniçoba afirmou ser “um cara
correto. Eu tenho sido muito correto com o governo e com Joaquim. Porque eu tô
apoiando Joaquim, tô abdicando de uma vontade que não é só minha, mas de um
conjunto de forças e eu entendo que ele pode nos representar". Ao defender
o nome de Joaquim Lira, o parlamentar progressista disse que ele é alguém “de
palavra”, algo que julga necessário para um conselheiro da Tribunal de Contas,
além de ser considera correto por outros parlamentares da Alepe.
Joaquim Lyra vai enfrentar o
deputado Rodrigo Novaes (PSB), candidato apoiado pelo presidente da Assembleia
Legislativa, deputado Álvaro Porto (PSDB). Na disputa ainda tem o deputado
estadual Francismar Pontes (PSB); o federal Guilherme Uchoa Júnior,
que avalia a possibilidade de também retirar seu nome. O ex-deputado Tony
Gel, que também queria a vaga, deve anunciar sua desistência após ser
contemplado com um cargo pela governadora Raquel Lyra na Copergás.
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