“Essa merenda escolar está
há sete anos sem reajuste, o salário mínimo está há sete anos sem reajuste, o
servidor público federal está há sete anos sem reajuste. Ou seja, significa que
a única coisa que aconteceu nesse país foi a produção de mentiras, fake news e
o país ficou paralisado. Tenho viajado pelos estados e, quando chego e pergunto
para o governador, ele não sabe apontar obras de infraestrutura em seu estado.
Não tem nenhuma obra porque não se sabe o que foi feito nesse país”, afirmou ao
lado de prefeitos.
“Esse gesto que estamos
fazendo aqui é um gesto de uma coisa nova que nós já fizemos e que vai voltar a
acontecer no Brasil. Não é possível imaginar que esse país pode ser governado
de Brasília sem levar em conta a realidade dos municípios e estados”, disse o presidente.
“Queremos que os prefeitos possam participar junto conosco da execução das
políticas que precisamos fazer nesse país. Vocês sabem na cidade de vocês qual
rua está esburacada. Precisamos compartilhar com as cidades o uso do dinheiro
federal”, emendou.
Sobre divergência
partidária, o petista voltou a dizer que “não quer saber de qual partido” é o
prefeito. “O que quero saber é se naquela cidade o povo está necessitando de
alguma coisa que a gente possa fazer”.
“Não sei o que aconteceu
nesse país. Foi uma paralisia. Podem ficar certos que vamos retomar todas as
obras paralisadas”, reforçou.
“Saibam que vamos tentar
recuperar a civilidade nesse país. Não pode continuar com o ódio em cada
esquina, em cada lugar. O ódio, a mentira, fake news, provocações. Isso vai
acabar a partir do nosso comportamento”, concluiu.
O valor destinado por aluno
do ensino fundamental e médio terá acréscimo de 39%, acima do Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período. Nessa faixa, está concentrada
a maior parte dos alunos da rede pública: são 24 milhões de estudantes, o
correspondente a 60,5% do total. De R$ 0,36 por dia, cada estudante passa a
receber R$ 0,50.
Para os cerca de 3,6 milhões
de alunos de pré-escola e da educação básica para indígenas e quilombolas, o
reajuste será de 35%. De R$ 0,64, o repasse para estudantes indígenas e
quilombolas passa para R$ 0,82. Já a pré-escola, com R$ 0,53 por estudante,
terá R$ 0,72.
No caso de 11,7 milhões de crianças em creches, alunos de escolas em tempo integral, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do atendimento especializado, que já têm hoje um repasse maior, a correção será de 28%. Foto: Ricardo Stuckert/PR/Divulgação
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