Aos 38 anos de idade, ela é
formada jornalismo pela Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos
Estados Unidos, e em inglês e literatura pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ).
“Sua trágica história
familiar, personalidade calorosa e uso hábil das mídias sociais transformaram a
outrora reservada Franco em uma líder improvável no movimento pelos direitos
dos negros no Brasil”, diz um trecho do perfil que a revista Time publicou
sobre a ministra.
A lista das 12 mulheres mais
influentes do ano traz nomes consagrados da cultura e do esporte, como a atriz
Cate Blanchet, a cantora Phoebe Bridges, a jogadora de futebol Megan Rapinoe e
a roteirista Quinta Brunson. Outras ativistas pelos direitos das mulheres, como
a mexicana Véronica Cruz Sánchez, a ucraniana Olena Shevchenko e a iraniana
Masih Alinejad também estão na lista.
Em suas redes sociais, Aniele se manifestou sobre o reconhecimento internacional. “Muito orgulhosa e emocionada em ter sido a primeira e única brasileira indicada como 'Mulher do Ano' entre as doze escolhidas pela revista norte-americana Time. Estou muito feliz e não chego sozinha, esse reconhecimento não é só meu, é de todas as mulheres negras do Brasil”.
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