Mais de 30 horas após o
tremor, que durou um minuto e meio e abalou fortemente a região central da
Turquia e o noroeste da Síria, milhares de pessoas ainda estão sendo
resgatadas, e outras milhares seguem desaparecidas.
O número total de mortos
leva em conta as contagens dos dois países. Na manhã desta terça-feira, o
vice-presidente da Turquia, Fuat Oktay, disse que o número de mortos em seu
país por conta do tremor aumentou para 3.419. Na Síria, o balanço de
mortos é de 1.612.
Até agora, se sabe que o
terremoto ocorreu na madrugada de segunda-feira (6) no povoado de
Kahramanmaras, no sudoeste da Turquia, perto da fronteira com a
Síria. O raio de alcance do tremor foi de 250 quilômetros, e,
por tanto ele foi fortemente sentido em centenas de municípios e cidades dos
dois países.
O epicentro ocorreu a 10
quilômetros da superfície - esta é uma profundidade considerada baixa e
pode explicar, em parte, o tamanho da destruição provocada. O tremor também foi
sentido em Israel, no Iraque, no Chipre e no Líbano. Não há registro de
vítimas ou feridos nesses países.
Foi o pior terremoto
desde 1939 na região, muito propensa ao fenômeno por ser uma área de
encontro de placas tectônicas.
Horas depois do tremor
principal, outro de magnitude de 7,5 atingiu a mesma região. Outras
cerca de 50 réplicas também foram registradas.
Segundo o último balanço do
governo turco, 3,419 pessoas morreram na Turquia. Na Síria, foram 1.612 mortos,
segundo levantamento do governo e da ONU.
Mais de 10 mil pessoas
ficaram feridas, e milhares ainda estão desaparecidas.
Segundo o governo turco, mais de 45 países já anunciaram que enviarão ajuda humanitária e equipes de busca, entre eles EUA, Reino Unido, Alemanha e Israel.
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