De acordo com a estatal, os
contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do
gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.
“Durante esse período, o
petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% [isto é, a
quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%]. Houve ainda,
conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de
01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de
16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, justificou a empresa.
A redução no preço para as
distribuidoras, contudo, não significa repasse imediato para o consumidor
final.
Segundo a Petrobras, o preço
final do gás natural depende também do portfólio de suprimento de cada
distribuidora, das margens das empresas e dos postos de revenda, além dos
tributos federais e estaduais.
As tarifas ao consumidor também dependem de aprovação pelas agências reguladoras estaduais.
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