O Programa Nacional das
Escolas Cívico-Militar foi lançado em setembro de 2019, primeiro ano do governo
de Jair Bolsonaro (PL). Neste modelo, as secretarias de Educação continuam
responsáveis pelo currículo escolar, o que não ocorre nas escolas puramente
militares, totalmente sob responsabilidade do Exército.
De acordo com o modelo
Cívico-Militar, os estudantes precisam usar fardas, e militares da reserva,
bombeiros e policiais militares trabalham na administração da escola. Os alunos
também devem seguir regras definidas por militares.
O MEC tem o cadastro de 215
escolas cívico-militares até o ano passado, já implementadas ou em fase de
implementação haveria ainda mais de 300 municípios que demonstraram interesse
pelo modelo. O plano inicial era de um fomento de R$ 1 milhão por escola.
A gestão do ministro Camilo
Santana afirmou que, nas unidades criadas, existe um "processo de
reestruturação, montagem de equipe e avaliação de programas e ações".
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