Ari confirmou que, mesmo
assim, o Psol pode ser considerado da base aliada do governo, por enquanto.
Sinalizando para uma possível mudança de postura da sigla no município num
futuro próximo.
“O cenário político do Psol
[no município] é de certo desprestígio e abandono. Mas é aliado, porque a gente
não provocou nenhuma ruptura de oposição e nem uma ruptura de uma convivência
crítica, ainda. Por que nós fizemos as campanhas em nível nacional, dentro de
um projeto de esquerda, encabeçado pelo PT. E a nível nacional o Psol retirou a
candidatura de [Guilherme] Boulos para apoiar o projeto do PT e o candidato a
governador. E nós fizemos todo esse projeto. Mas antes de discutir qualquer
ruptura a gente precisava falar com a senhora prefeita [Márcia Conrado], que
até hoje não nos atendeu, isso já está com 1 ano desse ofício [enviadoa
Márcia]. E já falamos extra-oficialmente várias vezes e não fomos atendidos”,
revelou Ari Amorim.
“Outros que entraram no conjunto da unidade e que nunca nem foram aliados [do PT] e que fizeram crítica ferrenha e pesada [a Márcia], estão aí gozando das benesses do acolhimento, mas nós fielmente continuamos aliados, mas alinhados é uma questão de se resolver em breve momento quando o nosso articulador estadual, João Arnaldo, que foi nosso candidato a governador, vai vir esse mês para cá [a Serra Talhada] e a gente vai fazer o debate municipal e vamos ver que rumo vamos tomar. Tentativas [de conversar com Márcia] nós não fizemos só uma não, fizemos diversas, diversas… Só não houve ruptura porque nos foi solicitado porque a gente está dentro de um conjunto…Todos àqueles [do Psol] que estavam na linha de frente defendendo o nome da prefeita, continuamos até hoje defendendo o nome da prefeita, agora, nós não fomos nem prestigiados, nem sequer ouvidos… Essa é nossa mágoa e a nossa tristeza”.
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