Destinada à seleção de
projetos culturais oriundos da produção independente da cadeia musical
pernambucana, em sua sexta edição, a iniciativa contemplou 50 propostas,
divididas em nove categorias: Circulação (8); Festivais (6); Gravação (11);
Produtos e Conteúdos (6); Economia da Cultura (3); Manutenção de Bandas de
Música (Filarmônicas), Escolas de Bandas de Música e Corais (3); Difusão da
Rede de Equipamentos do Estado (3); Formação e Capacitação em Música (7);
Pesquisa Cultural em Música (3). O valor total do edital foi de R$ 4,16
milhões, que passarão a ser injetados na cadeia produtiva da música, a partir
do próximo ano. Clique aqui e confira a lista final dos projetos aprovados.
"O Funcultura é uma
política pública que está consolidada há muitos anos em nosso Estado. Ver
tantos projetos aprovados neste edital é reflexo do diálogo permanente que
mantemos com a cadeia produtiva da música pernambucana e reafirma nosso
compromisso em sempre aprimorarmos os mecanismos de incentivo e fomento à
cultura em Pernambuco”, diz o secretário estadual de Cultura, Oscar Barreto.
REGIONALIZAÇÃO - Nesta
edição, o Funcultura manteve as cotas de aprovação regionalizada, política que
se demonstrou eficaz para a desconcentração regional do fomento e incentivo à
cultura em todo o Estado. Reunindo todos os projetos aprovados, 58% foram
propostos por produtores oriundos do interior. “Com base neste resultado,
é possível afirmar que a distribuição territorial das aprovações foi desconcentrada,
considerando que a RMR concentra aproximadamente 45% da população estadual e
65% da demanda de projetos”, ressalta o presidente da Fundarpe, Severino
Pessoa.
DIVERSIDADE E ACESSIBILIDADE
- A diversidade racial e de gênero também foi um dos destaques do
resultado do 6º Edital do Funcultura da Música. 48% (24) dos projetos aprovados
foram propostos por pessoas autodeclaradas negras. Já em relação ao recorte de
gênero, 52% (26) das iniciativas contempladas foram apresentadas por mulheres.
Ainda vale destacar que todos os projetos contemplados apresentam, no mínimo,
uma estratégia de acessibilidade comunicacional voltada para pessoas com
deficiência. “Ao criarmos políticas indutoras no Funcultura, vemos que é
possível estabelecermos condições mais equânimes na concorrência dos editais e,
consequentemente, gerarmos um equilíbrio nos projetos que são aprovados”, diz a
superintendente do Funcultura, Aline Oliveira.
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