Lula defendeu que
as contas do programa fiquem de fora do teto de gastos por quatro
anos, possibilitando assim o pagamento do valor de R$ 600 - principal
promessa de campanha do petista.
Além de Pacheco,
participaram da reunião senadores aliados de Lula e ex-prefeito de
São Paulo Fernando Haddad (PT).
Segundo o site O
Antagonista, o presidente do Senado teria ressaltado o teto de gasto, mas que a
proposta de Lula seria válida “para beneficiar os mais pobres”.
Bolsonaro deixou um
orçamento que estimava que o pagamento deveria voltar a ser de R$ 400. O valor
de R$ 600 do Auxílio Brasil seria pago apenas até o final de 2022, como previa
a PEC Emergencial.
Por isso, o empecilho para renovação do valor de R$ 600, que deve vir através da articulação de Lula e o Congresso Nacional.
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