Articulado por Tavares, que
coordenou a área de cultura durante a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), o grupo deve se reportar ao ex-ministro Aloizio Mercadante, responsável
por chefiar os núcleos temáticos do gabinete de transição.
A equipe vai atuar na
formulação de políticas públicas e definir as diretrizes do setor durante o
governo. Ela contará com representantes de diferentes áreas, entre elas audiovisual,
patrimônio, museus e culturas populares.
Entre as prioridades da
equipe durante a transição estão pelo menos três frentes de atuação: a revisão
de normas e decretos editados durante a gestão Bolsonaro, a análise da
estrutura do setor de cultura no governo federal e a discussão do orçamento
destinado à área.
Antonio Marinho é natural de
São José do Egito, terra da poesia. Fruto de uma família de tradição poética, é
filho de Zeto e Bia Marinho, neto de Lourival Batista, bisneto de Antonio
Marinho, sobrinho de Otacílio e Dimas Batista, de Graça Nascimento e de Job
Patriota (por emoção).
Nasceu em 1987. Declamando
desde os três e escrevendo desde os seis anos, lançou aos dezesseis anos, seu
primeiro livro: Nascimento. Antonio Marinho também é músico, faz parte do grupo
Em Canto e Poesia.
O anúncio foi feito pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, em sua rede social. Ele se referiu a Antonio Marinho como “poeta pernambucano, referência no Cordel”. Marinho tem importante contribuição como poeta, estudioso, declamador dentre outras facetas culturais. Do Nill Junior
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