“Minha posição é Lula”,
disse o senador cearense ao Estadão. Em relação ao restante do partido, ele
ponderou que o apoio ainda deve ser discutido.
Ainda que o PSDB e o PT
tenham se colocado em lados opostos por pelo menos 20 anos, Jereissati já havia
sinalizado abertura com o ex-presidente petista. Em 2021, ele conversou com
Lula por telefone e teve uma reuniao. No entanto, o senador manteve o apoio à
candidata da coligação com o MDB e Cidadania, Simone Tebet (MDB).
Agora, Tasso não descarta que o partido opte pela neutralidade, mas acredita que a tendência será liberar o apoio. A definição será dada após a reunião da Executiva, na terça-feira (4). O senador deseja um apoio formal e que “Lula se comprometa com um governo de pacificação”, ressaltou.
A candidata apoiada por Tasso, no primeiro turno, ficou em terceiro lugar na disputa ao Palácio do Planalto. Ontem, em coletiva, após o anúncio do resultado, Tebet disse que esperará 48 horas para que os diretórios dos partidos em torno de sua candidatura decidam sobre qual caminho irão tomar. Após as oficializações, anunciar sua decisão de apoio. Entretanto, ela garantiu que "não irá se omitir".
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