Tarcísio de Freitas (Republicanos)
cresceu de 16% para 21%, e o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que
disputa a reeleição, subiu de 11% para 15%.
A preferência por Haddad
caiu principalmente nas faixas etárias de 25 a 34 anos (de 42% para 30%) e de
35 a 44 anos (de 40% para 31%), entre eleitores com escolaridade média (de 38%
para 32%), entre os mais ricos, com renda superior a dez salários (de 41% para
30%) e no eleitorado que se declara de cor preta (de 48% para 39%). No
interior, o petista recuou de 34% para 28% e, na região metropolitana, se
manteve com 43%.
Tarcísio avançou em todos os
segmentos sociais e demográficos, com destaque para quem tem entre 25 e 34 anos
(de 15% para 24%), entre quem tem escolaridade superior (de 18% para 26%) e na
faixa de renda de 5 a 10 salários (de 23% para 35%).
Rodrigo teve alta mais
homogênea entre os segmentos sociais e demográficos, e os destaques estão na
faixa de 35 a 44 anos (de 10% para 19%), entre pardos (de 10% para 16%) e
pretos (de 6% para 14%).
O candidato do PSDB também
ganhou espaço entre eleitores paulistas que declaram voto em Ciro Gomes (PDT) e
Simone Tebet (MDB) para presidente, e Haddad foi quem mais perdeu nessas
parcelas do eleitorado. Entre eleitores do Ciro, a preferência pelo atual
governador passou de 18% para 30%, e na parcela que pretende votar em Tebet,
38% agora apontam voto em Rodrigo, ante 33% na pesquisa anterior. A candidatura
de Haddad tinha 43% das intenções de voto entre eleitores de Ciro no
levantamento de meados de agosto, e agora tem 28%. Entre os eleitores de Tebet,
a preferência pelo petista oscilou de 30% para 24%.
A candidatura de Tarcísio
cresceu de 36% para 47% entre eleitores paulistas de Bolsonaro desde a terceira
semana de agosto, e Haddad passou de 60% para 64% entre eleitores de Lula no
mesmo período.
Nas simulações de segundo
turno, o petista continua a aparecer à frente tanto de Rodrigo Garcia (PSDB)
quanto de Tarcísio de Freitas (Republicanos), mas a distância entre
eles também recuou (veja mais abaixo).
Foram ouvidas 1.808 pessoas entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro em 74 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-04954/2022.
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